


Como fica o emocional de quem é responsável por um idoso?
O que fazer para que essa função de cuidador não cause prejuízos emocionais sérios e afete outros campos da vida do responsável pelo idoso?
O idoso vive um processo de mudanças e perdas constantes que podem ser caracterizadas por Limitações Físicas e Psíquicas, Dependência de medicações, Sentimentos de autodepreciação e inutilidade, Ansiedade e Angústia, Desânimo, Medo, etc. Diante desse cenário, a tarefa de cuidar de quem nos cuidou com tanto carinho requer algumas vezes além de amor e responsabilidade, renúncias e prejuízos na vida social, afetiva e/ou profissional.
A dependência de um ente querido altera toda a dinâmica familiar e gera sentimentos conflituosos no cuidador. O responsável por um idoso vive momentos difíceis, que podem ser caracterizados por Insegurança, Preocupação, Cansaço físico e Mental. A responsabilidade é grande e há uma inversão de papéis: pais e filhos. Além disto, geralmente são poucas as pessoas da família que conseguem dar uma assistência de qualidade ao ente querido. Esse fato pode fazer com que os cuidadores se sintam por vezes sozinhos e sobrecarregados.
O que fazer para que essa função de cuidador não cause prejuízos emocionais sérios e afete outros campos da vida do responsável pelo idoso?
Algumas dicas são importantes para manter as emoções sob controle: Não abrir mão da vida social completamente, Praticar uma atividade que lhe dê prazer, Procurar grupos de apoios à cuidadores para trocar experiências ou auxílio mútuo, ajuda Psicológica, caso necessário, para se tornar mais forte emocionalmente e lidar melhor com as situações pertinentes à Terceira idade.
Lembre-se : Para cuidar bem do outro é preciso cuidar primeiro de si!